sábado, 22 de setembro de 2007

Goodbye!

6ª-feira foi a despedida dos meus colegas e até tive direito a alguns presentes de despedida e palavras simpáticas. Vou certamente sentir a falta de alguns deles!


Para os mais curiosos...

Orquídea:


É curioso. Quando me mudei para cá a minha mãe ofereceu-me uma orquídea. Está comigo desde então e floresce em Setembro, para comemorar o meu aniversário de emigrante ;-) Desta vez são os meus colegas que me oferecem uma sem que eu alguma vez tenha mencionado que gosta destas flores (por serem belas e parecerem delicadas mas também invulgarmente fáceis de cuidar). As orquídeas começam a ser sinónimo de mudança para mim!


Biscoitos de limão:

"Vaquinhas" para manter as mãos quentes (aquecem-se no microondas e enfiam-se nos bolsos para manter as mãos quentes!):

Um postal simpático:

E uns bombons...bem bons!!


2ª-feira é dia de recomeço. Há que perseguir os nossos sonhos...



domingo, 16 de setembro de 2007

Jed Rubenfeld, "The Interpretation of Murder"

Estou a ler um thriller. A história é ficcional, mas é inspirada por factos verídicos e bastante interessante. A meu ver, claro está! Passa-se em inícios do século XX e relata a resolução de uma série de assassinatos recorrendo não apenas aos métodos tradicionais, mas também à então novíssima psicanálise. Uma das personagens é Freud...

Além de ser de leitura quase compulsiva (o que para mim é habitual em thrillers) acaba por apresentar muitas das teorias desenvolvidas por Freud e deparamo-nos com discussões interessantes e frases que dão que pensar.

Deixo aqui duas das minhas preferidas:

"There is no mystery to happiness.

Unhappy man are all alike. Some wound they suffered long ago, some wish denied, some blow to pride, some kindling spark of love put out by scorn - or worse, indifference - cleaves to them, or they to it, and so they live eachday within a shroud of yesterdays. The happy man does not look back. He doesn't look ahead. He lives in the present.
But there's a rub. The present can never deliver one thing: meaning. The ways of happiness and meaning are not the same. To find happiness, a man need only live in the moment; he need only live for the moment. But if he wants meaning - the meaning of his dreams, his secrets, his life - a man must reinhabit his past, howevre dark, and live for the future, however uncertain. Thus nature dangles happiness and meaning before us all, insisting only that we choose between them."

"All feeling is painful, one way or another. The most exquisite joy is a sting to the heart, and love - love is a crisis of the soul."

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

YAY!



Foi um excelente fim-de-semana. Mantive-me ocupada, tive oportunidade de conhecer melhor algumas pessoas e conhecer pessoas novas. Caminhei, conversei, descobri, comovi-me e sorri.


Não haveria muito mais a pedir... :-)


Sexta-feira foi a despedida de um dos meus colegas e também o meu melhor amigo por aqui. Estaria triste se não soubesse que me vou juntar a ele num novo trabalho dentro de duas semanas. :-)


No sábado foi dia de caminhada. Fui até ao Sul, não muito longe de Brighton fazer uma caminhada nas "Seven Sisters", um conjunto de colinas de pedra de giz. Paisagem bem bonita com vista para o mar e companhia bem divertida e agradável. O dia terminou em casa de alguém que nos convidou para um barbeque no respectivo quintal.
Finalmente no domingo dei um passeio até Weybridge onde tive direito a visita guiada pelos locais melhores para caminhar! :-)
Fim-de-semana excelente!!!



quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Lisboa em Londres


Já há algum tempo que tinha ouvido falar de uma pastelaria em Londres que vendia os nossos deliciosos pastéis-de-nata e que aparentemente eles eram bastante apreciados, visto que estava sempre cheia e com fila até à rua.
Depois de uma pesquisa internáutica lá descobri a morada e o nome (Lisboa) e fui lá o fim-de-semana passado.
Tem o aspecto do nosso café típico, azulejos nas paredes, um balcão atulhado de bolos de pastelaria, uma pequena esplanada na rua... Foi engraçado ouvir uma série de pessoas a falar português e sobretudo pedir o que queria em português.
Aparentemente deve existir uma comunidade relativamente grande de portugueses. Do lado oposto da rua fica um café, o "Oporto" (nome inglês para Porto). Definitivamente tenho de lá voltar para o experimentar e quiçá para conhecer alguns portugueses.
Quanto ao pastel-de-nata era bastante bom! Só faltou mesmo estar quentinho e eu ter uns pozinhos de canela à mão! ;-)
Minhami!!